terça-feira, 8 de março de 2011

Doçura.

   
      Ah, a pureza! Esse belo grãozinho de açúcar que adoça até o mais amargo dos corações. Não há quem resista à pureza de um sorriso inocente. Nenhuma nuvem é tão fofa quanto a inocência de uma criança; nem tão bela. 
      É impressionante como a pureza contagia. Até o mais impuro dos seres contamina-se com o seu frescor. É calmaria para as batidas desenfreadas de um coração atormentado. Energia que preenche os espaços vazios e ilumina o escuro. 
      É alegria. Essa mesma que sempre está presente - no mais puro sorriso infantil.

2 comentários:

  1. Oi, Raquel, boa noite!!
    É verdade, concordo plenamente com você. Há uma ternura inimitável na infância, e ela se deve justamente à pureza, ao desconhecimento dos jogos de cena dos adultos, das armações ilimitadas de quem já aprendeu a olhar mas não olhar, falar mas não dizer, concordar mas divergir...
    Um lindo texto para uma belíssima figura!
    Um beijo carinhoso
    Marcelo Bandeira

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